sábado, 15 de novembro de 2008

Orgulho e Preconceito

Nunca pensar que se consegue abarcar totalmente alguma coisa sem um segundo olhar, ou um exame mais de perto...

10 comentários:

cristina ribeiro disse...

Bom o vídeo, e o texto tem muito que se lhe diga.
Beijo

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

:-)

é interessante, mas já conhecia :-P

cristina ribeiro disse...

Adenda: e digo isto porque por vezes basta um exame, como no caso de certas imagens do vídeo- poucas, é certo- se viu logo o que estava em presença.

Ka disse...

belíssimo este vídeo que ilustra bem o que muitas vezes nos acontece na vida real...

As palvras, certeiras como sempre!

Beijinho

LeniB disse...

fantástico...mesmo muito bem conseguido.
bjs

Gi disse...

Orgulho e Preconceito, a sua realidade, nem sempre é ilusória.

Paulo Cunha Porto disse...

Querida Cristina,
sempre tive uma certa fascinação pela técnica "trompe l´oeil", talvez por ser a quota de engano d´outrem que me não repugna. Há para aí, já nem sei onde, um livro sobre o tema.

Querida Júlia,
é tão difícil descobrir algo que a Júlia não tenha já explorado...
Mas ainda bem que não trouxe algo desagradável.

Querida Ka,
obrigadíssimo, aproveitei para fazer uma pobre legenda que tramsmitisse uma máxima de conduta uniersalmente aceitável, embora pouco observada.

Querida LeniB,
há verdadeiros Artistas capazes de encadear a imaginação com a conceptualização do pormenor que ajusta as imagens, a um ponto que quase me leva a considerar-lhes as obras como "puzzles in advance".

Querida Gi,
ah, pois não! Encontramo-los ao virar de cada esquina. E, tanta vez, de braço dado...
Beijinhos

ana v. disse...

Sou intuitiva por natureza, mas tens razão: muitas vezes não é ao primeiro olhar (ou julgamento) que as coisas ou as pessoas se revelam. Este vídeo é uma boa lição...
beijinho

Patti disse...

Há imagens que se consegue logo diferenciar a sua dualidade, mas noutras é muito difícil, prendemo-nos na primeira e dali não conseguimos sair mais.

Tal como afirma, é igual na vida.

Paulo Cunha Porto disse...

É um motivo para reflexão extrapolante, parea além da fruição, Querida Ana.

Querida Patti,
concordo. Como a teoria do Trompe l´oeil diz que deve haver sempre uma distância em que um dos elementos seja impercetível ao primeiro olhar, admito que, nalguns casos, a câmara não se haja detido na focagem certa.
Beijinhos