Muitos se interrogarão sobre o motivo que terá o Executivo do Dr. Costa para distribuir castanha pelos vendedores da dita, cobrando-lhes uma taxa exorbitante por uma pequena extensão do horário de venda. Tenho como óbvia a resposta, de tanto ouvirem falar em castanha pilada, pensaram ser obrigatório um esforço camarário de tirar a pele. E o consentimento numa barraca de farturas, lamentado na segunda parte da notícia linkada, denota o entendimento com o Governo, tão celebrado a propósito do acordo das entradas na Terceira Travessia do Tejo: quando o Ministro Teixeira dos Santos reconhece não poder cumprir os números que anunciara, nas grandes variáveis económicas, a Câmara avança com fartura sucedânea, que dê a ilusão. É presiso é picicologia, como quem diz, esperteza saloia.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
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7 comentários:
Querido Paulo, parece ser a velha táctica, dividir para reinar..., a Oeste nada de novo...
Beijinho
Pois, e emblemático, Querida Ariel, pôr por eles a gente das farturas e contra os desgraçados que levam a castanha.
Beijinho
Ainda há quem confie que a «castanha» se há-de voltar contra o mandante dela, Paulo. Sendo certo que se anunciam para breve miríades de obras, num primeiro esforço de conservação do pelouro. Mas Lisboa está péssima, e pior ainda com as «decorações» natalícias TMN.
Muito cuidado com a dupla Costa / Sá Fernandes... os dois juntos são piores que os irmãos metralha em acção...
Tenham medo, muito Medo!
Beijnho
Está mal! O jornalista não ouviu as razões Camarárias para a implementação desta taxa.
O Zé-Vereador com certeza que explicaria que, tendo Portugal sido um dos subscritores do tratado de Quioto, não podia agora deixar de taxar um negócio que contribui em grande escala para a libertação de gás metano para a atmosfera.
Oh, Paulino, mas na imagem não são castanhas que vejo, são nozes!
Serão mais as vozes que as nozes?
Ou dará Deus nozes a quem só quer castanhas?
Tenhamos fé, Querida Luísa. Dizem que o saboroso e assável fruto é indigesto, não é?
Querida Joaninha,
Brrrrrr! Mesmo sendo munícipe em Cascais, causa-me desgosto ver esse conluio desbaratando a Capital que eu amo.
Ahahahaha, Caro Pedro,
e claro que a extorsãozita da ordem é contributo de monta para criar bom ambiente... ao menos na Praça do município, não houvesse por lá um pelourinho...
Muito boas, ambas, Querida Gi!
penso, claro, que a Castanha é a aplicada pelo martelo quebrador...
Beijinhos e abraço
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