sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Barbas nos Tempos

Uf, estou mesmo a chegar ao fim de uma semana sem tempo para nada. Não é que o mal dos outros me console, mas evitei queixar-me, ou desistir, aimda que momentaneamente de Vós, ao ser informado de casos piores:
Passando do Tempo que foge para aquele de que se é obrigado a fugir, acreditei que a má vontade de um alto responsável russo contra o Pai Natal, dado como usurpador de identidade dum vulto tradicional, fosse mais do que nova tensão Leste-Oeste, um fenómeno de chauvinismo imoral. Mas não há como estudar. Ao ler a história do Pai Congelador daquelas bandas, vi que se tratava antes de um chauvimismo moral e moralizador, aquele que usa o frio que também queima para banir a frieza com que tantos recebemos aqueles que se acercam de nós.

9 comentários:

Gi disse...

Acho que devemos começar a deixar floquinhos de Frosties ao nosso Barba Papa.

cristina ribeiro disse...

Linda história, a do Father Frost, não apenas para contar aos pequeninos enquanto o sono não chega, mas a nós mesmos.
Beijo

Maria de Fátima Filipe disse...

Querido Paulo, acho que vou ficar fã do Father Frost. Por outro lado acho muito bem que o Russos conservem e protejam as suas tradições. Isto da uniformização de gostos e costumes torna o mundo muito mais pequeno.

Beijinho

Patti disse...

34 micro segundos? Coitadinho do Nicolau. Quando é mesmo que está marcada a data da clonagem humana?

A lenda é magnífica, assim como a figura que postou. É sua?

Paulo Cunha Porto disse...

Querida Gi,
seria essa a maneira de nos portarmos como bons meninos?

Querida Cristina,
magnífica, a foto! Penso que sim, que podemos retirar grande proveito dela, tornando-nos mais acolhedores, desde logo.

Querida Ariel,
se bem que seja uma tradição algo mais violenta do que a nossa, com o enregelar da segunda menina, que, caprichosa muito embora, também não tinha cometido crimes de sangue. Pergunto-me se as Mães Russas não usarão a história para tornar dóceis os rebentos rabinos.

Querida Patti,
não, tirei-a da net, ignoro o Autor.
Realmente, com esta limitação temporal, não haverá exagero em dizer que a visita do Velhote da Lapónia se processa em menos de um fósforo.
Beijinhos

Anónimo disse...

Já escrevi minha cartinha pra ele pedindo meu presente. Sei que não receberei, mas não custa tentar. Vai que ele considere que eu me comportei direitinho e resolva alegrar meu coração... ;)
Beijos, querido.

Paulo Cunha Porto disse...

Querida Marie,
a Menina merece. Vou tentar meter uma cunha. Caso não resulte, pode ir-Se contentando com um Cunha, este que escreve e A adora.
Beijinho

Anónimo disse...

;)
Eu também o adoro!
Beijos

Paulo Cunha Porto disse...

Chuaaac, Querida Marie!